Em todo o processo da alimentação, a mastigação tem um papel crucial.  A digestão inicia na boca, onde os alimentos são misturados a enzimas presentes na saliva. Muitas vezes nem prestamos atenção no que estamos engolindo, quanto mais em como degustar os alimentos.

A mastigação torna-se automática, acelerada, sem que se perceba os sabores e as texturas do alimento. Comer apressadamente favorece a má digestão, o empachamento gástrico (barriga estufada) e, principalmente, aumenta o estresse do organismo, ou seja, é um tipo de agressão física e psicossocial ao organismo humano.

A mastigação lenta proporciona uma comunicação efetiva entre estômago e cérebro, fazendo com que haja maior liberação de hormônios de saciedade e também um aumento da percepção de quando se está realmente satisfeito processo de mastigação é o início da sinalização para os núcleos hipotalâmicos para a saciedade. Com isso, há uma menor ingestão de alimentos durante a refeição e, consequentemente, o controle do peso.

O nosso organismo leva cerca de 15 a 20 minutos para avisar o cérebro de que está saciado. Ao comer muito rápido, mastigando pouco e engolindo o alimento mal triturado, o ponto de saciedade se dará de modo errado. O estômago fica dilatado e com sobrecarga de comida, além do fato que a quantidade de calorias consumidas se torna muito maior do que a necessária.
Uma boa dica é iniciar a refeição com um prato de salada. Enquanto mastiga lentamente as verduras e legumes, ganha tempo para que a mensagem de saciedade chegue ao cérebro e reduz a chance de repetir o prato quente.

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